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OOPARTs: 17 ARTEFATOS FORA DE ÉPOCA.

Baseado no artigo original do site Disclose.tv



De acordo com a visão convencional da história, os seres humanos contemporâneos surgiram na terra há apenas 200 mil anos atrás, e desde então algumas civilizações avançadas surgiram e se perderam no tempo. Porém, concordamos que nossa civilização e nossas maravilhas tecnológicas - cuja maioria de seus princípios foi concebida apenas da Revolução Industrial, ou seja, há poucas centenas de anos atrás - é o ápice da civilização humana.

Será mesmo?

OOPART ("out-of-place artifact" ou em tradução livre "artefatos fora do lugar") é um termo aplicado a dezenas de objetos pré-históricos encontrados em diversos lugares pelo mundo, e que parecem esfregar em nossas caras que civilizações antigas detinham níveis avançados de tecnologia que são incompatíveis com a época em que foram criados (ou que supomos serem incompatíveis).

Muitos pesquisadores tentam desmistificar os OOPART, explicando-os como fraudes ou como erros de interpretação devido a fenômenos naturais como erosão, corrosão, marés, correntes marítimas e outro. Porém, diversos pesquisadores defendem que tais explicações negativas servem apenas para ocultar a crescente quantidade de evidências de que civilizações pré-históricas possuíam conhecimentos tecnológicos avançados, que foram perdido ao longo dos tempos apenas para ser em redescobertos nos tempos atuais.

Veja a seguir uma variedade de OOPARTs cujas origens supostamente variam de milhões a algumas centenas de anos, sendo que todos são objetos que supostamente estavam muito a frente de seu tempo.

Não é possível afirmar que todos ou que qualquer um dos seguintes OOPART são de fato prova s definitivas da existência de civilizações pré-históricas avançadas tecnologicamente, mas uma apresentação do tema e das hipóteses que os cercam é benigno. Tão pouco essa é uma lista exaustiva de todos os OOPART. Existem centenas ou milhares deles pelo mundo, mas julgamos estes os mais interessantes.

17) Baterias de Bagdá - 2.000 anos de idade

Direita: uma ilustração da Bateria de Bagdá (Ironie/Wikimedia Commons)
Ao fundo: mapa dos arredores atuais de Bagdá, Iraque (Cmcderm1/iStock/Thinkstock)

As Baterias de Bagdá são vasos de barro com rolhas de betume e pequenas barras de ferro dentro delas, feitas a cerca de 2000 anos atrás. Tinham a capacidade (já comprovada por experiências práticas) de gerar mais de um volt de eletricidade.

Elas foram encontradas pelo arqueólogo alemão Wilhelm Konig em 1938, nos arredores de Bagdá, no Iraque. "As baterias sempre atraíram interesse como curiosidade" disse à BBC em 2003 o Dr. Paul Craddock, especialista em metalurgia do Museu Britânico. "Elas são únicas. Até onde podemos saber, ninguém mais encontrou nada sequer semelhante a elas em outro lugar. São coisas estranhas e um dos grandes enigmas da arqueologia".

16) Lâmpada elétrica egípcia - de 2.000 a 3.000 anos

Objeto semelhante a uma lâmpada gravado em uma cripta do templo de Hathor no Egito.
(Lasse Jensen/Wikimedia Commons)

Um mural gravado em relevo no templo de Hathor em Dendera, Egito, retrata figuras em pé em torno de um grande objeto semelhante a uma grande lâmpada.

Erich von Däniken, que escreveu "Eram os Deuses Astronautas", criou um modelo da lâmpada que funciona quando conectado a uma fonte de energia, emitindo uma estranha luz arroxeada.

15) O grande muro do Texas - 200.000 anos ou mais

Uma foto histórica da "parede" encontrado em Rockwall, Texas.
(Domínio Público)

Em 1852, no que hoje é conhecido como Rockwall Co., Texas, agricultores que cavavam um poço descobriram o que parecia ser uma parede de rocha antiga. Estima-se que ela tenha de 200.000 a 400.000 anos.

Alguns especialistas dizem se tratar apenas de uma formação natural, mas alguns pesquisadores afirmam que se trata claramente de uma estrutura construída por uma inteligência.

O Dr. John Geissman na Universidade do Texas, em Dallas, testou as rochas como parte de um documentário para o History Channel. Ele descobriu que elas estavam todas magnetizadas exatamente da mesma maneira, sugerindo que tais rochas se formaram no local e que não foram transportadas de outro lugar até ali. Mas algumas pessoas ainda não se convenceram e solicitaram novos estudos.

Nestes novos testes, o geólogo James Shelton e o arquiteto formado em Harvard John Lindsey encontraram elementos que parecem estar ligados a um verdadeiro projeto arquitetônico, incluindo arcos, portais e aberturas quadradas semelhantes a janelas.

14) Reator nuclear do Gabão - 1.800.000.000 de anos ou mais

Local do reator nuclear, Oklo, República do Gabão. (NASA)

Em 1972, uma fábrica francesa importou minério de urânio de Oklo, que fica na República do Gabão, na África. Porém, o urânio já estava totalmente exaurido do minério.

Especialistas foram então até o local original da mineração e constataram que ali aparentemente havia existido um enorme reator nuclear cujas reações se extinguiram a mais de 1.8 bilhões de anos, exaurindo o urânio do lugar.

O Dr. Glenn T. Seaborg, chefe aposentado da Comissão de Energia Atômica dos Estados Unidos e ganhador do prêmio Nobel por seu trabalho na síntese de elementos pesados, explicou o que o faz acreditar que o reator não era natural, mas sim construído de forma artificial. Segundo ele, para que o urânio "queime" em uma reação de fissão, condições muito precisas são necessárias. A mais estranha é que a água deve ser extremamente pura, em um estado muito mais puro do que o existente existente na natureza.

Além disso, ele ainda disse que o isótopo U-235 é necessário para que a fissão, e apesar deste isótopo ser encontrado naturalmente em minério de urânio, muitos especialistas em engenharia de reatores acreditam que o urânio em Oklo parece nunca ter sido rico o suficiente neste isótopo para que uma reação natural pudesse ter ocorrido.

13) Mapa de Piri Reis - 500 anos

Uma parte do mapa de Piri Reis de 1513. (domínio público)

O mapa de Piri Reis foi criado pelo almirante e cartógrafo turco de mesmo nome no ano de 1513. Segundo documentos, Reis se baseou em baseou em diversos outros mapas antigos. Este mapa é considerado por alguns pesquisadores como um mapa da época em que a Antártida ainda não era coberta por gelo, e em que ainda era unida por terra ao sul da América do Sul.

Aparentemente a lenda sobre o mapa teve início em 1961 quando o capitão Lorenzo W. Burroughs, do setor de cartografia da força aérea norte-americana, escreveu uma carta ao Dr. Charles Hapgood dizendo que a massa de terra mostrada no mapa coincidia precisamente com a costa da Antártida abaixo da grossa camada de gelo que vemos nos dias atuais. O que devia ser impossível para a época, obviamente.

O Dr. Hapgood (1904–1982) foi um dos primeiros pesquisadores a publicar sugestões de que o mapa de Piri Reis mostrava a Antártida durante um período pré-histórico anterior a glaciação que o deixou congelado até os dias atuais. Hapgood era renomado, sendo um historiador formado e educado em Harvard e cujas teorias sobre as mudanças geológicas do planeta ganharam a admiração de Albert Einstein.

Hapgood supos naquela ocasião que como placas tectônicas do planeta se deslocavam pela crosta terrestre, isso explicaria por que no mapa de Piri Reis a Antártida é exibida conectada a América do Sul e agora estar desconectada.

Estudos modernos refutam totalmente a possibilidade de que deslocamentos de terra desta magnitude tenham ocorrido a apenas alguns milhares de anos atrás. Mas sugerem a possibilidade de que tal movimentação e deslocamento possa ter ocorrido em escalas de tempo muito maiores, como há milhões de anos atrás.

12) Sismógrafo chinês - 2.000 anos

Uma réplica de um sismógrafo chinês ancestral da dinastia Han (anos 25 a 220 dc),
e seu inventor, Zhang Heng. (Wikimedia Commons)

No ano 132 dc, o sábio Zhang Heng criou o primeiro sismógrafo do mundo. A ciência por tyrás dele ainda permanece um mistério, mas o fato é que algumas de suas réplicas tem trabalhado com precisão comparável a sismógrafos modernos.

Em 138 dc, este aparelho indicou corretamente um terremoto que ocorreu a cerca de 480 km a oeste de Luoyang, a capital do império na época. Ninguém sentiu o tremor do abalo na capital e o alerta dado pelo equipamento foi ignorado até dois dias depois, quando um mensageiro da região afetada chegou solicitando ajuda.

11) Encanamento chinês - 150.000 anos ou mais

Foto de arquivo de uma tubulação, e uma vista do lago Qinghai, na China, perto do qual foram encontrados tubos de ferro misteriosas. (Imagem do lago: NASA - imagem da tubulação: Shutterstock)
Em algumas cavernas próximas ao Monte Baigong, na China, foram encontrados tubos de ferro que conduzem a um lago nas proximidades. De acordo com Brian Dunning (do site Skeptoid.com) esta tubulação foi datada com cerca de 150 mil anos de idade pelo Instituto de Geologia de Pequim.

A agência de notícias estatal informou que os tubos foram analisados em uma fundição próxima ao local da descoberta, e que 8% do material da liga usada não pode ser identificado. Zheng Jiandong, geólogo pesquisador ligado a centros de pesquisa sismológica na China,  disse ao jornal estatal Diário do Povo, em 2007, que alguns dos tubos apresentavam altos índices de radiação.

Jiandong disse à publicação que supunha ser possível que magma rico em ferro possa ter subido do fundo da Terra, fazendo-o se depositar em fissuras onde ele pode ter se solidificado em tubos. Mas segundo ele, isso não explicaria a radioatividade e os elementos desconhecidos.

10) A Máquina de Anticítera - 2.000 anos

A Máquina de Anticítera é um dispositivo mecânico de 2000 anos de idade usado para calcular a posição da Lua, do Sol, dos planetas e até das datas dos antigos Jogos Olímpicos. (Wikimedia Commons)
A Máquina de Anticítera, frequentemente chamada de “computador ancestral”, foi construída pelos gregos cerca de 150 ac, e era capaz de calcular mudanças astronômicas com grande precisão.

“Se ninguém a tivesse descoberto seria impossível acreditar que ela havia existido, porque ela é muito, muito sofisticada” disse o matemático Tony Freeth em um documentário sobre o assunto.

Já Mathias Buttet, diretor do Centro de Pesquisa e Desenvolvimento Hublot para relojoeiros, disse em um vídeo liberado pelo Ministério da Cultura e Turismo Grego, que “a Máquina de Anticítera utiliza técnicas e funções geniais em sua constituição, que não são encontradas sequer nos relógios modernos".

9. Broca encapsulada em carvão mineral - idade indefinida

Imagem de carvão(Kkymek/iStock)
Imagem de uma broca (Konstik/iStock; editado pela Epoch Times)

Em 13 de dezembro de 1852 John Buchanan apresentou um misterioso objeto em uma reunião da Sociedade de Antiquários da Escócia. Tratava-se de uma broca que havia sido encontrado encapsulada em uma peça maciça de carvão mineral com mais de 55cm espessura, que por sua vez fora encontrada dentro de uma laje de barro misturado com pedregulhos com cerca 2 metros de espessura.

Já se era sabido que o carvão mineral leva centenas de milhares de anos para se formar naturalmente, e assim a sociedade concluiu que o instrumento só poderia ser moderno, provavelmente sendo  parte de um perfurador quebrado durante alguma escavação em busca de carvão.

Porém, o relatório detalhado de Buchanan não incluía quaisquer indícios de que a peça de carvão na qual a broca foi encontrada tenha sido perfurada, colada ou unida de qualquer forma, sendo uma peça macica e intacta.

8) Esferas de Klerksdorp - 2.800.000.000 de anos

Acima a direita e abaixo a esquerda: esferas conhecidas como "esferas de Klerksdorp", encontradas em depósitos de pirofilita próximos a Ottosdal, África do Sul (por Robert Huggett). Acima a esquerda e abaixo a direita: objetos similares conhecidos como "bolas de gude de Moqui",  da região Navajo Sandstone no sudeste de Utah/EUA. (por Paul Heinrich)
Estas esferas com ranhuras finas ao seu redor, encontradas em minas na África do Sul, têm sido catalogadas por alguns especialistas como fruto de processos naturais que acabaram por gerar aglomerados minerais com tal formato e padrão. Mas há alguns pesquisadores que acreditam que elas foram moldadas por mãos humanas pré-históricas.

"As esferas, que têm uma estrutura interna fibrosa encapsulada por uma espécie de escudo, são muito  duras e resistentes, e não podem ser arranhadas, nem mesmo com aço", disse Roelf Marx, o curador do museu de Klerksdorp na África do Sul, de acordo com o livro de Michael Cremo "Arqueologia Proibida:. a História Secreta da Raça Humana". Marx ainda afirmou que as esferas estão datadas em cerca de 2,8 bilhões de anos.

7) O pilar de ferro de Deli - 1.500 anos ou mais 

Uma inscrição de cerca de 400dc feita pelo Rei Candragupta II no pilar de ferro de Deli.
(Venus Upadhayaya/Epoch Times)
Historicamente este pilar existe a pelo menos 1500 anos, mas pode ser muito mais antigo. Ele se mantém livre da corrosão e é de uma pureza surpreendente, com cerca de 99,72% de puro ferro, de acordo com o professor A.P. Gupta, diretor do Departamento de Ciências Aplicadas e Humanidades do Instituto de Tecnologia e Administração da Índia.

Nos tempos atuais o ferro fundido pode atingir até 99,8% de pureza em condições ideais, mas ainda assim conter traços de manganês e enxofre, dois elementos que estranhamente são totalmente inexistentes no pilar.

Segundo escreveu John Rowlett em um estudo sobre artesãos da antiguidade e idade média, o pilar foi construído pelo menos 400 anos antes do surgimento da primeira grande fundição que teria condições mínimas para sua fabricação.

6) A Espada Ulfbehrt - de 800 a 1.00 anos

Uma espada Ulfberht exibida no Museu Nacional Germanisches, Nuremberg, Alemanha.
(Martin Kraft/Wikimedia Commons)

Quando arqueólogos encontraram esta a espada viking, ficaram pasmos. Eles não podiam entender como a tecnologia necessária para produzir aquela espada estava disponível séculos antes da  revolução industrial.

Isso se deve ao fato de que a quantidade de carbono existente no metal era três vezes superior a encontrada em outras espadas da mesma época, e as impurezas do metal haviam sido eliminadas de tal forma que o minério de ferro teria que ter sido aquecido a pelo menos (1700 graus).

Com grande esforço, o ferreiro moderno Richard Furrer, de Wisconsin (EUA) forjou uma espada com a mesma qualidade que a Ulfberht usando apenas tecnologias que existiam na idade média. Ele disse que aquilo havia sido a coisa mais complicada que ele já havia feito, mesmo usando técnicas que, até onde se sabe, não eram conhecidas na época da forja da Ulfberht.

5. O Martelo de Londres - 100.000.000 de anos

Foto do Martelo de Londres, Texas (EUA).
(Epoch Times)

Em 1934 um suposto martelo foi encontrado em Londres, Texas (EUA). Ele estava envolto por rocha sólida, estando no interior de uma pedra portanto. A análise desta rocha indicava que ela tinha cerca de 100 milhões de anos.

Glen J. Kuban, um cético na história deste martelo, afirma que a rocha até pode conter alguns elementos com mais de 100 milhões de anos, mas que isso não significava de forma alguma que a rocha se formou ao redor do martelo por tanto tempo.

"Rocha calcária se forma ao redor de artefatos modernos, do próprio séc. XX, portanto concreções desse tipo podem ocorrer de maneira relativamente rápida em torno de objetos comuns" disse ele. Concreções são massas de material mineral endurecido.

Carl Baugh, que está em posse do artefato, disse que o cabo de madeira se transformou em carvão (evidência de sua imensa antiguidade) e que o metal é feito de uma estranha liga. Muitos críticos tem pedido mais testes independentes a fim de verificar estas afirmações, porém, até o momento, tais testes não foram realizados.

4) Obras pré-históricas na França - idade indefinida

Fotografia de uma formação de rocha calcária.
(Shutterstock)

No início do séc. XVIII trabalhadores de uma pedreira próxima a Aix-en-Provence, França, encontraram ferramentas presas dentro de uma camada de rocha calcária a mais de 15 metros de profundidade. Devido ao tempo em que permaneceram na rocha, partes do instrumento que eram originalmente de madeira haviam se transformado em ágata, uma rocha muito dura.

O achado foi registrado pelo "American Journal of Science and Arts" em 1820 por T. D. Porter, que na ocasião trabalhava na tradução do livro "Mineralogia", de autoria de Conde Bournon.

Porter escreveu na ocasião que tudo apontava que as ferramentas e vestígios de obras antigas estavam ligados a seres humanos do passado, e que devido a profundidade em que as ferramentas foram encontradas, obviamente a presença do homem certamente precedia a formação daquela rocha.

Mas como foi mencionado no caso do Martelo de Londres, é sabido que o calcário pode se formar em torno de objetos e ferramentas modernas de forma relativamente rápida.

3) Ponte de Rama - 3.000.000 de anos

A "Ponte de Adão", também conhecida como "Ponte de Rama", ou "Ram Setu", entre a Índia e o Sri Lanka
(NASA)
De acordo com antigos textos indianos, o Rei Rama construiu uma ponte entre a Índia e o Sri Lanka a mais de um milhão de anos atrás. Seria apenas uma lenda não fosse a foto acima, tirada por satélites da NASA e que mostram o que aprecem ser restos desta ponte. Especialistas dizem que se trata de uma formação natural, mas convenha-se: é muito estranho.

O Dr. Badrinarayanan, diretor aposentado do Serviço Geológico da Índia, estudou amostras de coral do local onde supostamente repousam os restos da antiga ponte. Ele ficou intrigado com a aparência das pedras que estão no leito do oceano onde estes organismos crescem, e supõe que tais pedras foram colocadas ali de forma artificial.

O fato é que até onde se saiba, não há nenhuma explicação natural que os geólogos conheçam que possa explicar como aquelas pedras foram parar ali. A datação de sua idade é controversa, e apesar dos restos darem uma noção do traçado original da ponte, sua aparência não pode ser sequer imaginada.

2) Tomada elétrica ancestral - 500.000 anos

Foto do suposto plug de tomada
(Internet)

Em 1961, três pessoas estavam procurando por geodos para sua loja de gemas e presentes em Olancha, Califórnia (EUA), quando encontraram o que parecia ser uma tomada de energia elétrica cravada em um geodo. Virginia Maxey, uma das três pessoas que o descobriram, disse que naquela época um geólogo  examinou os fósseis em volta do dispositivo e o datou em 500 mil anos no mínimo.

O geologista nunca foi identificado, e o paradeiro do artefato atualmente é desconhecido. Os críticos da descoberta, Pierre Stromberg e Paul V. Heinrich, tem apenas raios-x e um esquema artístico do artefato para analisar. Eles acreditam que se trata de uma tomada moderna encapsulada em uma concreção formada rapidamente ao invés de um geodo de verdade.

Mas Stromberg e Heinrich ainda disseram que “há poucas evidências de que os descobridores do artefato tinham a intensão de enganar alguém com a história”.

1. Muro pré-histórico nas Bahamas - 10.000 a 12.000 anos


Mapa das estruturas submersas encontradas próximas a ilha Bimini, nas Bahamas
(Internet)
Uma parede feita com grandes blocos de rocha foi encontrada na costa das Bahamas em 1968. O arqueologista William Donato conduziu diversos mergulhos a fim de estudar e investigar o muro. Ele supõe que a obra foi construída por mãos humanas há 12 ou 19 mil anos atrás com a finalidade de proteger um suposto assentamento na ilha de Bimini contra as ondas do mar.

Além de identificar as rochas do muro dispostas cuidadosamente em múltiplas camadas, Donato também achou o que supõe serem rochas usadas como âncoras, por terem furos para a passagem de cordas.

Já o Dr. Eugene Shinn, geologista aposentado que trabalhou para o serviço geológico norte-americano, disse que tomou amostras do núcleo de algumas das rochas do muro e que elas demonstram que tais rochas são provenientes de águas profundas. Se todos os núcleos de rochas demonstrarem estas características, isso provaria que a rocha foi formada aonde está, e que não foi movida ou transportada por mãos humanas até sua localização atual.

Em seu trabalho final sobre o assunto ele afirmou que todas as rochas tinham tinham tais características, comprovando que se tratava de uma formação natural. Porém, em seus estudos preliminares ele havia registrado que apenas 25% das amostras indicavam essa natureza.

O Dr. Greg Little, um psicólogo que se interessou pela estrutura encontrada nas Bahamas, confrontou Shinn sobre esta discrepância, e Shinn admitiu que ele realmente não havia levado a sério seu próprio estudo, e que havia exagerado seus resultados a fim de criar uma boa história.


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